sábado, 23 de junho de 2007

Diferentes conceitos de cara-metade

Dinha: Eu sou a carteira, tu és o dinheiro.
Tats: Eu sou a uva e tu a grainha.
Dinha: Eu sou o vento e tu és o papagaio.
Tats: Eu sou o lápis e tu o risco.
Dinha: Eu sou a ostra e tu a pérola.
Tats: Eu sou o palheiro e tu a agulha.
Dinha: Eu sou a chuva e tu a poça.
Tats: Eu sou o milho e tu a pipoca.
Dinha: Eu sou a abelha e tu o pólen.
Tats: Tu és a formiga e eu a migalha.
Dinha: Eu sou a pauta e tu as notas.
Tats: Tu és o farol e eu o barco.
Dinha: Eu sou o oceano e tu a Lua.
Tats: Eu sou o cão e tu a pulga.
Dinha: Eu sou o Verão e tu a praia.
Tats: Eu sou o decote e tu as mamas.
Dinha: Eu sou o esquilo e tu a minha bolota.
Tats: Eu sou o rego e tu a bufa que sobe.
Dinha: Eu sou o chapéu e tu a cabeça.
Tats: Eu sou o ponto e tu o nó.
Dinha: Eu sou isto e tu aquilo.
Tats: Tu és o frio e eu o cobertor.
Dinha: Tu és as paredes e eu sou o teu telhado.
Tats: Eu sou a dor e tu o ai.
Dinha: Eu sou o cabelo e tu a escova.
Tats: Tu és o robin do meu Batman.
Dinha: Tu és o penso da minha ferida.
Tats: Tu és o pó da minha estante.
Dinha: Tu és os legumes da minha sopa.
Tats: Tu és a lagarta na minha alface.
Dinha: Eu sou o cavalo e tu o meu estábulo.
Tats: Tu és a linha do meu horizonte.
Dinha: Tu és a areia da minha duna.
Tats: Eu sou o brinquedo do teu happy Meal.
Dinha: Tu és a surpresa no meu ovo Kinder.
Tats: Eu sou o mergulho e tu a onda que vem.
Dinha: Tu és o movimento no meio do parado.
Tats: Eu sou a nostalgia e tu o suspiro.

Sem comentários: